Link do livro:
https://drive.google.com/file/d/1q8Cy1RhCf3N22_HY0q2fCie2vQvVtq8F/view?usp=share_link
Este Blog foi criado para mantermos uma conexão entre a Biblioteca, alunos, professores da ESCOLA ALNÊDA e comunidade em geral, diante dessa pandemia, em tempos difíceis de distanciamento social. Carlos Drummond de Andrade é o nome da nossa Biblioteca e, por isso, o nome do Blog é UNIVERSO DRUMMOND.
Autora:
Victoria Aveyard
Saga:
A Rainha Vermelha vol. 1
Editora:
Seguinte
Gênero: Fantasia, distopia
Ano de publicação: 2015
O
mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare
e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma
elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses. Ela
é uma jovem que tem apenas dezessete anos, mora em um vilarejo muito
pobre chamado Palafita, no reino de Norta, que há séculos vive em uma
guerra sangrenta contra outro reino chamado Lakeland.
O
motivo da soberania prateada é que os vermelhos são pessoas comuns, não
possuem nenhum tipo de poder, são vistos como servos, ao contrário dos
prateados, que são fortes e poderosos. Alguns conseguem manipular o
fogo, outros a água, metais e até a mente.
Em
uma sociedade tão desigual, Mare rouba para poder ajudar sua família a
sobreviver e não tem muitas esperanças de escapar do vilarejo miserável
em que vive, além disso, a maioria dos jovens vermelhos, ao completar
18 anos são recrutados para lutar em uma guerra que não é deles; os três
irmãos mais velhos dela já foram recrutados, agora será a vez de
Kilorn, seu melhor amigo; e em breve será sua vez. Desesperada, ela está
disposta a tudo para salvar seu amigo.
A
história é narrada em primeira pessoa por Mare, nossa personagem principal, forte
e corajosa, porém o medo também é seu companheiro constante neste mundo hostil,
com pessoas poderosas e cruéis, onde ela não pode confiar em ninguém; guiada
pela coragem e pelo instinto de sobrevivência, ela vai descobrindo aos poucos
que tem poderes raros, não é mais uma simples vermelha, também não é uma
prateada. Mesmo que ela não saiba quem é, sente que seus poderes representam
uma ameaça para a nobreza, pode se tornar um símbolo de rebelião!
Você já
leu este livro? Se não leu ainda, leia, pois você vai amar!!!
É uma leitura fantástica, apesar de ser fantasia, temos aqui uma trama repleta de reflexões sociais: abuso de poder, segregação racial, desigualdade e injustiças, políticas públicas que oprimem cada vez mais a população... Opa! É mesmo fantasia? Ou parece dolorosamente real?
O final é surpreendente, deixa um gosto de “quero mais”, ainda bem que é uma saga e você vai poder acompanhar o desfecho dessa fantasia maravilhosa.
Você sabia que a poesia tem espaço especial no calendário brasileiro? É isso mesmo!
No Brasil, dedicamos um dia para celebrar a poesia nacional. Até meados do ano de 2015, a data era comemorada em 14 de Março, uma homenagem a um de nossos maiores poetas, Antônio Frederico de Castro Alves, nascido na cidade de Curralinho, nessa data, no ano de 1847. Porém, essa celebração não era oficial. Houve uma proposta de lei para que a comemoração fosse oficializada no dia 14 de Março, mas o Projeto foi arquivado. A presidente Dilma, então, em 3 de junho de 2015, sancionou a Lei 13.131/2015, que criou oficialmente o Dia Nacional da Poesia. Esse Projeto de Lei, sugerido pelo senador Álvaro Dias, teve proposta aceita para que o Dia Nacional da Poesia fosse comemorado no dia 31 de Outubro, dia do nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade.
Drummond, nascido em Minas Gerais, no ano de
1902, é um dos maiores poetas brasileiros, sendo reconhecido
internacionalmente. Em Belo Horizonte, estudou, trabalhou como funcionário
público e iniciou sua carreira como escritor. Fundador do periódico A
Revista, órgão oficial do modernismo mineiro, foi destaque desse movimento
literário. Em 1930, publicou sua primeira obra, Alguma poesia, quando
o modernismo já estava consolidado em terras brasileiras. Com poemas que
abordam temas de nosso cotidiano (família e amigos, conflitos sociais,
existência humana etc.) e uma escrita com toques de ironia e pessimismo,
Drummond é um marco na literatura brasileira.
Em 1987, infelizmente, no Rio de Janeiro, o autor faleceu, doze dias após a
morte de sua filha única, Maria Julieta Drummond de Andrade, amor maior da vida
do autor.
Para saber sobre personalidades essenciais da poesia nacional, leia:
https://www.calendarr.com/brasil/poetas-literatura-brasileira/